De mãe para mãe: vacinas dos bebês para antecipar doenças

18 de mar.
2 min de leitura

Oi, mãe querida!

Hoje o papo é sobre proteção. Aquela que começa no ventre e se estende por toda a vida. Porque se tem algo que a gente deseja, desde o primeiro choro do bebê, é protegê-lo de tudo, né? E nesse universo de cuidados, a vacinação entra como uma das maiores aliadas que temos.

Na minha jornada como mãe, confesso que o calendário de vacinas me assustou um pouco no começo. Tantas siglas, datas, picadinhas... Mas, conforme fui entendendo melhor, percebi que cada dose é um presente. Um escudo invisível que protege nossos filhos de doenças graves e, muitas vezes, silenciosas.

Por que vacinar é tão importante?

Os bebês nascem com o sistema imunológico imaturo, ou seja, ainda não têm todas as defesas contra os vírus e bactérias do mundo aqui fora. As vacinas estimulam o organismo a produzir anticorpos, como se treinassem o corpinho do bebê para lutar contra determinadas doenças antes mesmo que ele entre em contato com elas.

É como antecipar a defesa. Um cuidado que a gente oferece hoje, pensando na saúde de amanhã.

As primeiras vacinas: o que esperar?

Nos primeiros meses de vida, o bebê recebe vacinas que o protegem contra doenças como hepatite B, tuberculose (com a famosa BCG), poliomielite, meningite, coqueluche, entre outras.

Sim, muitas delas envolvem mais de uma picadinha, e o coração aperta. Eu sei, o meu também apertou. Mas respire fundo: o choro passa rápido, e o benefício dura por toda a vida.

Dicas de uma mãe que passou por isso (e sobreviveu!):

Anote as datas do calendário vacinal e mantenha a carteirinha sempre atualizada.
Leve uma fraldinha com o cheirinho da casa, um paninho ou brinquedo de apego — isso ajuda o bebê a se acalmar.
Após a vacina, observe o local da aplicação. Pode haver vermelhidão, febre leve ou incômodo, mas geralmente é passageiro.
Em caso de dúvida, confie na equipe do posto de saúde. Eles estão ali para orientar com carinho.